terça-feira, 23 de novembro de 2010

Roteiro para a peça Auto da Compadecida, que faremos no fim do ano, FIA

* O Palhaço - O palhaço é o narrador da história. Raramente conversa com os personagens, e interage com o público em seus solilóquios.
* João Grilo - Um homem pobre e aproveitador. Vive arranjando confusões. Trabalha para o Padeiro e é o melhor amigo de Chicó.
* Chicó - É um homem covarde, e gosta de contar mentiras. Trabalha para o Padeiro e é o melhor amigo de João.
* O padeiro - Homem avarento, dono da padaria de Taperoá. Esposo de uma mulher infiel e adúltera.
* A mulher do padeiro - Mulher infiel e adúltera. Vive traindo seu marido com outros. Assim como seu cônjuge, é muito avarenta.
* Padre João - Padre que chefia a paróquia de Taperoá. Muito racista e avarento, visando somente o lucro material.
* Bispo - Assim como o padre, ele é muito avarento, e vive difamando seu colega, o Frade.
* Frade - Um homem honesto e de bom coração. Não sabe que vive sendo difamado pelo Bispo.
* Sacristão - O sacristão da paróquia é um homem desconfiado e conservador.
* Antônio Moraes - Antônio é um major ignorante e autoritário, que usa seu poder para amedrontar os mais pobres.
* Severino - Severino é um cangaceiro que encontrou no crime uma forma de sobrevivência, já que seus pais foram mortos pela Polícia.
* Cangaceiro - É um dos capangas de Severino. Vive fazendo de tudo para agradar seu chefe, ao qual idolatra.
* A Compadecida - É a própria Nossa Senhora. Bondosa e cândida, ela intercede por todos no Julgamento.
* Manuel - É o próprio Jesus Cristo, e também o juiz do povo, julgando sempre com sabedoria e imparcialidade. Nesta versão, ele possui a pele negra, o que causa espanto em alguns.
* Encourado - é a encarnação do Diabo. Vive tentando imitar Manuel, por isso exige reverências pelos lugares onde passa. É o injusto promotor do Julgamento.
* Satanás - É o fiel servo do Encourado. Vive fazendo de tudo para agradá-lo, porém é desprezado pelo mesmo.

Colônia de férias

Colônia de Férias e Atividades Recreativas

As Férias estão aí e não existe época melhor para desenvolvimento de atividades recreativas em clubes, condomínios, parques, escolas e academias. Para a alegria de crianças, adolescentes e porque não dos adultos? Nesta página pretendemos reunir boas idéias que possam ser aplicadas em Colônia de Férias e Festas Recreativas .

Para contribuir clique aqui e adicione a sua .

- Caça ao Tesouro (atividade surpresa): CDOF
Esta é uma boa atividade para o final de uma colônia, quando queremos distribuir algum brinde ou pontos para uma gincana. Elaboramos um tesouro, uma caixa contendo o que desejarmos. Pode ser qualquer coisa ou até uma dica para uma surpresa final. Esta caixa vai ficar escondida e para que todos cheguem a ela, os participantes terão que seguir pistas deixadas por todo o espaço da atividade. Uma pista vai levar a outra e a última pista vai levar ao tesouro final. As pistas podem ser diretas como, - o tesouro está debaixo da maior mesa do clube ! - ou vir em forma de provérbio, charada ou adivinhações. Ao final da atividade todos os participantes tentam encontrar o tesouro e quem encontrar pode ficar com o tesouro pra si ou para a equipe, de acordo com as regras estabelecidas pelos recreadores.

- Passeios ecológicos e educação ambiental em parque ou clube: CDOF
Esta atividade é feita com a ajuda de todos os participantes. Os recreadores planejam um passeio ecológico com os participantes por toda a área escolhida e aproveitam o passeio para fazer competições do tipo: caça lixo (cada um tem um saquinho e a equipe que conseguir pegar mais lixo vence os pontos), a equipe que encontrar mais pássaros ou espécies de bichos diferentes ganha os pontos, a equipe que contar melhores piadas, músicas pelo caminho, etc...

- Palestras instrutivas (primeiros socorros, bombeiros, sobre saúde do corpo , higiene, AIDS, etc...);CDOF

Em Colônias de Férias, nem sempre só a brincadeira atrai. Crianças e adolescentes adoram palestras instrutivas sobre a saúde e natureza. Assim, é uma boa oportunidade para a conscientização de todos com relação a bons hábitos e cidadania. Geralmente, encontramos profissionais que fazem palestras sem qualquer fim lucrativo, principalmente os Bombeiros. É importante que as crianças já saibam desde cedo sobre a ressuscitação cardíaca e primeiros socorros, por exemplo.

- Macroginástica na água (hidroginástica com todos) ou Gincana aquática; CDOF
Em dias quentes de verão, não há nada mais gostoso que unir boa parte ou todos os participantes de uma colônia ou academia para uma ginástica aquática. É muito animado e cria um ambiente agradável de socialização. Além da hidroginástica, podem ser feitas atividades aquáticas competitivas e recreacionais no formato de uma gincana, ou seja, equipe x equipe.

- Mural sobre temas importantes e educativos (de desenhos, e frases ); CDOF
Geralmente, escolhemos esta atividade com a finalidade de passar e divulgar alguma idéia importante. Que poderá ser seguida de uma palestra já ministrada por um profissional especializado no assunto. Neste mural, as crianças vão, por turma, fazer poesias, desenhos, colagens, pinturas dentro daquele tema escolhido. E quando todos os murais estiverem prontos serão expostos em uma parede visível a todos como uma exposição de arte.

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Quando duas mãos se encontram refletem no chão a mesma cor..


Dia 20 de Novembro não é somente mais uma data no calendário; é o Dia Nacional da Consciência Negra, uma data que visa lembrar a resistência dos negros à escravidão e ao racismo. Foi neste dia que Zumbi, líder e guerreiro do Quilombo dos Palmares, foi capturado, morto e decapitado, tendo sua cabeça exposta em Recife com a função de intimidar os escravos a seguirem seus passos. Zumbi tornou-se símbolo não só da resistência negra no Brasil, mas da luta pela liberdade humana. Até hoje, suas conquistas históricas surtem efeitos e inspiram centenas de movimentos sociais que travam batalhas contra o preconceito.

Durante todo o mês, entidades como o Movimento Negro Unificado organizarão eventos com o intuito de discutir e combater o racismo. Alguns dos temas que serão abordados são as cotas para negros nas universidades, discriminação racial no campo profissional, a exploração sexual da mulher negra e o racismo nos veículos de comunicação. Além disso, o movimento procura orientar as crianças negras a não desenvolverem o auto-preconceito, ou seja, julgar-se inferior perante a sociedade.

O racismo ainda é a forma mais clara de discriminação no Brasil, apesar da pesquisa de opinião realizada pela Fundação Perseu Abramo em 2003 ter mostrado que somente 4% dos entrevistados reconheceram que são racistas. São dados como este que comprovam que o racismo no Brasil manifesta-se de forma camuflada e subliminar, pois pouco se discute sobre o assunto. A imagem do negro na mídia, nos livros, nas universidades e no setor profissional ainda é inferiorizada perante o branco. O papel desempenhado pelos negros nas novelas televisivas é um exemplo deste racismo silencioso: os negros são sempre aquelas personagens submissas à personagem branca, nunca o inverso.

As leis brasileiras anti-racismo, previstas na Constituição de 1988, consideram a prática de racismo crime inafiançável e imprescritível, sujeito à pena de reclusão. Porém, a criação e aplicação de leis são insuficientes para acabar com o racismo. É necessário criar um vínculo entre governo e sociedade a fim de discutir e analisar o tema de forma aberta. Mas, acima de tudo, é dever da sociedade brasileira se conscientizar de que a cor da pele não interfere na capacidade e nem no caráter do indivíduo.


sábado, 13 de novembro de 2010

Localize seu bairro e veja a definição de acordo com sua localização.

  • Localize seu bairro e veja a definição de acordo com sua localização.
  • BAIRROS DO RIO ZONA OESTE:

Vargem Grande e Vargem Pequena: São como o Acre é para o Brasil: Ninguém lembra que existe e só tem mato. Rumores sobre a existência de um parque aquático falido ou sobre uma mansão habitada por Xuxa não foram confirmados, já que ninguém conseguiu achar esses bairros para conferir de perto.

Barra da Tijuca: (do espanhol Baja - Baixada) Uma espécie de Brasília com praia. Habitado por emergentes e pseudo-socialites que não têm grana pra morar no Leblon ou em Ipanema, a Barra da Tijuca é um bairro que adotou o Paulista way of life, onde as pessoas ficam presas em carros e shoppings a maior parte da sua vida. Pela sua distância do resto do Rio de Janeiro, é considerado por muitos como sendo uma outra cidade, o governo de São Paulo inclusive já entrou com um processo para anexar esta "cidade" ao seu território por ela ser mais próxima de São Paulo do que do Rio de Janeiro. Os habitantes da Barra, ex- suburbanos (principalmente da Tijuca e de Jacarepaguá) que melhoraram um pouco de vida e encaram uma prestação de oitocentos reais por mês que será paga em 75 anos para poderem morar lá, acreditam que moram em Miami, quando na verdade pagam tudo com cartão e cheque especial, desconhecem a existencia de dinheiro, ou de saldo positivo no banco. Como os moradores deste bairro foram paupérrimos, e hoje são da "crasse mérdia", eles precisam se auto-afirmar como pseudo ricos e exageram na cafonice, mau gosto e extravagância.

Recreio dos Bandeirantes: Uma roça de luxo, que tenta se equiparar á Barra. Habitada por emergentes que não conseguiram ir pra Barra e vão pra lá pra dizerem que moram na Barra. É como um "estepe", um "consolo" para os emergentes que não tiveram grana pra morar na vizinha mais nobre, a Barra. A padaria mais próxima está a 1.415 km de distância.

Cidade de Deus: É disputado por dois bairros: Jacarepaguá e Barra da Tijuca. Quem mora em um diz que a favela faz parte do outro bairro e vice-versa. Graças ao filme de mesmo nome (e que não ganhou nenhum Oscar também) a Cidade de Deus agora é conhecida no mundo todo, principalmente por causa dos traficantes, dos tiroteios frequentes e das drogas, como maconha, cocaína e Tati Quebra-barraco.

Bangu, Realengo, Campo Grande, e Santa Cruz: Lugares próximos, próximos de onde Judas perdeu as meias, as botas e a carteira, porque muito provavelmente foi assaltado antes de chegar em um local tão longe.

  • ZONA CENTRAL:

Estácio, Cidade Nova e Catumbi: Três bairros merdas que ninguém sabe que existe - pelo menos não de nome. Ficam entre a Tijuca e o Centro da Cidade. Na verdade, as únicas provas de sua existência são o metrô.

Lapa: Historicamente ocupado por prostitutas, drogados, mendigos, travestis e cafetões. Hoje em dia é ocupado por jovens pseudo-prostitutas, drogados, mendigos, travestis e cafetões, mas limpinhos e de boa família.

Rio Comprido: Os moradores do Rio Comprido insistem que moram, na verdade, na Tijuca, como se realmente fizesse diferença.

  • ZONA NORTE:

Andaraí: Espremido entre a Tijuca, Maracanã, Grajaú e Vila Isabel, o bairro do Andaraí teve seus momentos de glória ao ser retratado na novela Celebridade, mas, atualmente, voltou a ser o que é na realidade: porra nenhuma. Confundido diversas vezes por seus limites, seus moradores admitem morar em todos os lugares adjacentes, menos no Andaraí (de preferência dizem morar naTijuca, para ganhar um falso status de classe média incompreendida).

Bonsucesso: o bairro mais mal localizado da cidade, conseguindo a façanha de ser cercado por 17 favelas, e ainda sim ser o bairro mais evoluído da Leopoldina. Bonsucesso é o bairro com a maior concentração de viados do Subúrbio, tendo desfile noturno de bichas e a única sauna gay da região.

Campinho: um campo pequeno. Dentre os piores, é o melhor bairro entre Madureira e Praça Seca. Não tem nada de bom a não ser a delegacia, o fórum e os supermercados (e pra que isso serve?), mas pelo menos é limpo. Não tem nada pra se fazer a não ser tomar conta da vida dos 15 vizinhos que se tem neste lugar.

Cascadura: Possui cerca de 1527 ônibus por habitante.

Cachambi: Quer a todo custo fazer parte do Méier para se passar por nobre, embora nem o Méier seja isso. É basicamente constituído pelo Norte Shopping

Del Castilho: Se resume a algumas coisas: O shopping Nova América, favelas, Catedral da Igreja Universal do Reino de Deus.

Encantado: É um bairro que não existe, está cadastrado por engano pela prefeitura.

Engenho de Dentro: É um pardieiro onde a única coisa que presta é o recém construído Engenhão, Estádio de sétimo mundo que agora pertence ao Botafogo (um time pequeno, com uma torcida que não chega a 10 pessoas). O passatempo de seus moradores é ficar fofocando na fila do Guanabara.

Grajaú: A definição correta para este lugar é "porra nenhuma", pois todos o consideram Grajaú um sub-bairro, mas não é daTijuca e nem de Vila Isabel.

Higienópolis: Mas conhecido como "Paraiso dos Cornos", reune o maior número de cornos por m2. Quem vai morar lá se ainda não é corno, pode ficar tranquilo seu galho chegará.

Inhaúma: Se o nome já é feio, imagina o bairro... Seu maior ponto turístico é um cemitério onde pervertidos se encontram a noite para fazer sexo.

Irajá: o que é isso (só conheço a música do Skank)? Resume-se ao cemitério, favela, praça, mais favela, outra praça, mais uma favela e outra praça. Já ia esquecendo, tem o Guanabara (mercado de probre). Os moradores deste bairro, vivem a sombra do medo e escuridão e tem vergonha de dizer onde moram, seu único divertimento é falar mal dos bairros próximos (que também são horríveis).

Madureira: O segundo lugar mais quente e zoneado do mundo (só perde para Bangu - vide abaixo). O bairro, ou melhor, a favela, atrai macumbeiros e tias vendedoras de salgadinhos de toda cidade em busca dos produtos de excelente qualidade comercializados no Mercadão de Madureira (conhecido como o shopping da macumba).

Oswaldo Cruz, Bento Ribeiro e Marechal Hermes: Bairros sem graça e esquecidos, que tentam se juntar a Madureira pra ganhar alguma fama, mesmo que negativa.

Maracanã: É uma extensão da Mangueira, com favelas verticais chamadas por seus habitantes de prédios. Não há nada o que se fazer lá, a opção é se tornar um dos 30 moradores que correm em volta do estádio todo dia.

Méier: A capital do subúrbio carioca. Habitado por gente feia, mas metida a descolada e moderninha, quando na verdade são uns fodidos. É dividido ao meio pela linha do trem, criando a noção de possuir uma metade pobre e
outra mais pobre ainda. Engarrafado diariamente.

Olaria: Um pobre bairro que fica entre Penha e Ramos que não tem nada de especial, a não ser pelo seu famoso clube onde acontecem grandes bailes, como o Baile do Havaí e as domingueiras, que aglomera massas de toda parte da Leopoldina e seus cabelos empastados de creme. Tem também uma "praça de alimentações", a famosa 5 Bocas.

Pavuna, Anchieta, Ricardo de Albuquerque e adjacências: A decadência máxima da cidade. Fazem fronteira com nobres municípios da Baixada Fluminense como Duque de Caxias, São João de Meriti e Nilópolis. Pavuna consegue ser menos pior que os outros por ter duas estações de metrô no bairro, e todos os dias serve de passagem pra pobres moradores da baixada que fazem sua viagem de 3 horas até o centro do RJ. Lugares medonhos. A principal atividade econômica dos bairros é a indústria funerária, a exploração de serviços
como a gatonet e a gato-velox e o jogo do bicho.
P.S.: As adjacências referem-se a lugares como Guadalupe, Jardim América, Costa Barros, Barros Filho, Acari, Coelho Neto e Parque Colúmbia, lixos que nem mereciam ser listados, visto que você certamente só ouviu falar desses bairros ao ler a página policial de algum jornal.

Pilares: Conhecida por ser sede da rebaixada Caprichosos de Pilares, que se localiza embaixo de um viaduto mais usado como banheiro masculino. Resume-se apenas em um viaduto, camelódromo e favelas. Os moradores também tentam incluir o Norte shopping no bairro, mas na verdade fica no bairro vizinho, Cachambi.

Praça Seca: Na verdade, só tem o nome de seco, mas na verdade é bem molhada. Tenta ir lá num dia de chuva pra ver.

Todos os Santos: É um microbairro vizinho ao Méier. É aquele típico bairro que todo mundo conhece, mas ninguém sabe o nome. Os moradores desse bairro têm grande dificuldade de pegar táxis, já que nenhum taxista conhece o bairro de nome. Cada carta (ou conta) recebida em casa pelos correios vem com nome de outro bairro vizinho e toda vez que precisam explicar onde moram, falam que moram em outro bairro vizinho (Méier, Cachambi, Del Castilho e afins).

São Cristóvão: Lugar feio, sujo e absolutamente caindo aos pedaços. Hoje se resume a estação de trem-metrô e a Quinta da Boa Vista.

Tijuca: Uma favela da Zona Norte habitada por gente da classe mérdia e cercada de favelas habitadas por gente miserável. Composta de pseudo-revolucionários e putas, além de socialistas, comunistas e anarquistas. Os tijucanos podem ser facilmente reconhecidos por tentarem imitar as pessoas da alta sociedade da Zona Sul, dizendo serem parte da "Zona Sul da Zona Norte". Sua mais nova invenção está em chamar a Praça Varnhagem (também chamada de "Buxixo", pelo tijucano) de Baixo Tijuca,imitação deprimente do Baixo Gávea. O toque de recolher para pedestres é entre 20:00 e 21:00, dependendo da rua e da praça.

Vila da Penha: Como a Vila Valqueire é um bairro de pobre metido a rico. É cheio de casas antigas e feias. A maior diversão dos moradores é fazer caminhada no valão, Ops! a rua Oliveira Belo. Ainda existe uns 10 moradores que acham que a Vila da Penhanão possui favelas por perto. Junto com o Méier, Jacarepaguá e, forma o grupo das maiores enganações imobiliárias cariocas de todos os tempos. Habitada por gente de quinta com automóveis de sexta.

Vila Isabel: É uma reta que só tem boteco, casa de vila, outro boteco, um prédio, outro boteco, e por aí vai...

Vila Valqueire: Um bairro nos confins (realmente longe) do subúrbio habitado por uma gente pobre que quer dar uma de bacana só por não estarem na merda total que estão seus vizinhos Campinho, Oswaldo Cruz, Bento Ribeiro e Marechal Hermes. Para se chegar no local, é necessário uma viagem intergalática e passar pelo portal mágico. O bairro mais próximo fica a meia hora de distância.

Vicente de Carvalho: Dividido pelo metrô, tem o lado da favela (favela sem shoping) e o lado do shoping (favela com shoping). Tem como cidadão ilustre o falecido Escadinha, traficante famoso, que já foi passado. Assim como o binômio Tijuca-Rio Comprido, os seres viventes nessa área juram que moram na Vila da Penha, bairro "nobre" (??) das adjacências.

  • ZONA SUL

Largo do Machado: Assim como o Acre, esse "bairro" não existe. Há apenas uma estação de Metrô com esse nome, mas do tipo que nem tem escada rolante. Não passa de uma ilusão de ótica.

Leme: Um bairro vizinho de Copacabana, cercado de pensionistas que residem lá há mais de 100 anos, alguns velhos tarados e mulheres mal-amadas que tentam sobreviver às custas do dinheiro publico.

São Conrado: Abriga uma das maiores favelas do mundo, a Rocinha, embora os cegos moradores do bairro falem que a Rocinha é um bairro à parte de São Conrado ou ainda tentem empurrá-la para a Gávea ou mesmo pra Barra e pro Leblon.

Copacabana: é um bairo decadente habitado por um bando de velhos que pensam ainda serem da alta sociedade, junto com milhões de emergentes que moram lá apenas por status, apenas 1% da população de Copacabana não é miserável e mora num apê decente. A área é dominada por gays, lésbicas e mauricinhos que não querem ir para o interior. Habitam também a região pessoas esnobes, que fazem compras diárias na Av. Nossa senhora de Copacabana, a Champs-Élysées carioca.

Gávea: Habitado por alunos da PUC e ricas, o bairro da Gávea é conhecido por ter 6 teatros mas nenhum Mc Donalds.

Glória e Catete: Além dos mendigos e favelados (que respondem por 97% da população desses bairros), os outros 3% se dividem em: 1% - velhos falidos, principalmente portugueses, que empobreceram junto com o bairro e ex-suburbanos que vão morar lá em vilas antigas, cortiços e quitinetes só para dizerem que moram na zona sul e não precisarem aguentar horas de trem ou ônibus até o trabalho, no Centro da cidade (mas na verdade os bairros destes ex-suburbanos certamente estão menos degradados que a Glóriae o Catete.); 1% - lésbicas aos montes andando de mãos dadas na maior cara de pau, carros antigos como a Ford Rural, lambretas, malucos e viados velhos; 1% - travestis, que fazem ponto na Glória e de vez em quando dão um passeio no Catete.

Ipanema: concentra uma grande quantidade de gays, lésbicas e simpatizantes. Todos estes seres de sexualidade duvidosa encontram-se na praia do bairro, mais precisamente em frente a Rua Farme de Amoedo. Também freqüentado por lutadores de jiu-jítsu e seus pit bulls (difícil dizer, olhando para as pontas da coleira, quem é o humano e quem é o cachorro), que não raro praticam esportes como dissolver arrastões e dar porrada em viados.

Laranjeiras: Um bairro simpático, agradável, habitado por um monte de pessoinhas (isso mesmo, pessoinhas) que acham que porque moram numa merda de apartamento com uma arvorezinha, digo, matinho na frente da casa, se acham na suprema elite carioca. Bairro de edifícios apertados e velhos de ex-moradores da Vila da Penha. Faz fronteira com lugares bonitos (Catumbi,Santa Teresa...).

Leblon: É um bairro com muita gente rica que tenta imaginar que o Rio é só aquele pequeno trechinho de Copacabana até o Leblone tentam não olhar para o lado, Habitat de Manoel Carlos e de suas novelas.

Urca: Tem cheiro e aparência das músicas de introdução das novelas do Manoel Carlos.